LEI DA RELATIVIDADE

Nada é tão fácil quanto parece, nem tão difícil quanto a explicação do manual.

domingo, 10 de junho de 2007

mais Mitologia...

Pulseiras de tear e de macramé
trabalho de Penélope moderna.
(Ela não desmancha os seus trabalhos. Guarda-os para vestir Ulisses)





Depois de vinte anos que Ulisses esteve fora de casa, com ajuda de Atena, consegue voltar para casa com uma jangada. Ao pisar em solo grego a deusa dá-lhe uma máscara de mendigo para não ser reconhecido.
Um pastor abriga Ulisses por uns dias, enquanto Atena procura Telêmaco que saiu a procura de seu pai (o herói Ulisses). Eles se encontram e Ulisses se emociona.
Ulisses e seu filho armam um plano para se livrar dos pretendentes de Penélope que queriam assumir o trono dele. Telêmaco então volta ao palácio.
Na manhã seguinte, Ulisses disfarçado em seus trajes vai ao palácio.
Um velho cachorro estava deitado no pátio e o reconhece(Ulisses era seu dono). A felicidade é tanta que o cachorro morre ali mesmo.
Ulisses enxuga uma lágrima e entra no palácio.
Lá, os pretendentes acolhem o mendigo com zombas.
Euricléia uma criada que já foi sua ama-de-leite aproxima-se para lavar-lhe os pés, como mandam as leis da hospitalidade. Graças a uma cicatriz, logo reconhece seu rei e ele faz sinal para que ela não fale nada.
Ao amanhecer do outro dia, Penélope é obrigada a escolher um marido e ela resolve fazer uma prova: casaria-se com aquele que conseguisse retesar o arco do herói e de atirar uma flecha que atravessasse os orifícios de doze lâminas de machados alinhados.
Nenhum dos pretendentes consegue retesar o arco. Então o mendigo pede para que o deixem participar do concurso. É uma gargalhada só. Imperturbável, Ulisses pega o arco, junta a flecha, retesa a arma sem esforço e atira. A flecha atravessa os doze círculos de ferro.
Na mesma hora, Ulisses joga o disfarce e recupera sua aparência normal.



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Eu, Macunaíma

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