LEI DA RELATIVIDADE

Nada é tão fácil quanto parece, nem tão difícil quanto a explicação do manual.

terça-feira, 12 de junho de 2007

Zadig ou O Destino

O Nariz
Um dia, Azora voltou de um passeio muito encolerizada e deixando escapar grandes exclamações.
- Que tens, minha querida esposa? Quem pode te deixar assim, fora de ti mesma? - Perguntou ele.
- Ah! Ficarias como eu - respondeu - se visses o espetáculo de que acabo de ser testemunha. Fui confortar a jovem viúva de Cosru, que há dois dias erigiu um túmulo para seu jovem esposo, junto ao riacho que banha essas pradarias. Em sua dor, prometeu aos deuses que ficaria junto do túmulo enquanto as águas desse riacho corressem ao lado.
- Pois bem! - Disse Zadig - Aí está uma mulher honrada que amava verdadeiramente seu marido!
- Ah! - Replicou Azora - Se soubesses que se ocupava quando fui visitá-la!...
- Em que, minha bela Azora?
- Ela estava mandando desviar o riacho.
(...)
(o texto ainda continua, mas, por hoje, paro por aqui)
(ZADIG OU O DESTINO - VOLTAIRE. Trad. Antônio Geraldo da Silva. São Paulo: Escala, s/d.)

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Escreve, que eu te leio...

Eu, Macunaíma

***AI, QUE PREGUIIIIÇA!!!!

Escreve, que eu te leio!!

Reclamações, sugestões, críticas, xingamentos, elogios? Escreve, que eu te leio, filho(a)! e-mail